
O primeiro momento promoveu a curiosidade e o fascínio que o computador desperta nas crianças. A informática esta cada vez mais presente na sociedade e temos o compromisso de aproximar ou pelo menos tentar aproximar “todos” desta nova linguagem. No início foi um pouco complicado por ser uma turma com noventa alunos todos queriam ter acesso ao mesmo tempo e não posso deixar de citar que são crianças de faixas etárias diferentes. Como já sabemos, a criança desde o nascimento necessita da mediação do outro para se desenvolver, portanto o meio sozinho não da conta de desenvolvê-lo e neste momento que entra o papel do educador e dos colegas através das relações. As crianças tiveram acesso aos jogos e nas atividades que foram citadas no primeiro relatório do Arthur Marcos. O que foi muito interessante mesmo sendo de faixa etária diferentes eles adoraram os joguinhos, o desenhar com a caneta digital e passar para o computador, TuxTypeWriter para brincar com as palavras e o TuxPaint para estímulo do desenho a mão livre. E não demorou muito os maiores já estavam ensinando os menores.
O papel do adulto no espaço é o de um parceiro mais experiente que promove as interações, que planeja e organiza atividades com o objetivo, através das relações dentro do espaço que oferece, buscar o desenvolvimento integral de todas as potencialidades da criança. O educador deve ter a sua proposta voltada para o bem estar da criança, buscando sempre melhorar a sua prática elaborando sempre novas alternativas de construir o conhecimento de um grupo como um todo, facilitando as interações, promovendo e construindo espaços adequados para as crianças.
Obs: Não citei o Arthur Marcos individualmente, pois o mesmo participa do grupo de Capoeira, ele adora mostrar para os amigos que esta “informatizado”, igual o Papai Pitanga!!!